De acordo com Willian Gibson “a tecnologia não é boa nem má, depende de como a usamos”. Em consonância a isso se usufruíssemos de forma beneficente, teríamos um mundo mais qualificado. Pois pode - se afirmar que a tecnologia tem o poder do acesso fácil ao conhecimento, bem como a dependência da rede. Assim infere - se a necessidade do uso controlado da tecnologia.
Primeiramente, vale enfatizar que um dos principais pontos positivos é a facilidade do acesso ao conhecimento, o que descomplica a vida de muitos estudantes. De acordo com o IBGE essa aproximação da tecnologia cresceu de 86,6%, em 2018, para 88,1% em 2019, sendo grande parte alunos pertencentes a escolas públicas, o que configura com um cenário de melhor compreensão nos conteúdos e uma aprendizagem mais avançada.
Além disso, é importante ressaltar que a dependência tecnológica está aumentando de forma constante, em decorrência disso, pessoas estão com problemas de saúde relacionados ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos e a geração atual está cada dia mais ansiosa. Um estudo de 2019, realizado pelo programa de doutorado em Saúde Coletiva da UFES apontou que 1 em cada 4 adolescentes brasileiros é dependente da internet. Esse transtorno tem diminuído a qualidade de vida dos jovens, é perceptível que problemas com a saúde mental não são raros no país.