Embora a constituição federal de 1988 tende a garantir que cada cidadão tenha direito à saúde. Nota-se que tal dever não é aplicado adequadamente quando o assunto é a saúde mental no trabalho, caminhos ainda precisam ser traçados para assegurar tal garantia à sociedade. Isso ocorre devido à pressão psicológica sofrida no ambiente de trabalho e a negligência governamental.
De início, é notório destacar a pressão psicológica que ocorre nesse ambiente com os funcionários, tendo em vista que estes diariamente são coagidos por seus supervisores a executar tarefas às quais não se candidataram no início. Assim ultrapassando o seu devido horário e sobre ameaça de despejo caso tal dever não seja concluído, prova disso recai sobre 50% das pessoas que ficaram sem emprego após negarem tal ato.
Ademais, cabe ressaltar a negligência governamental com esses trabalhadores como impulsionador do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça o equilíbrio seja alcançado na sociedade, gerando assim uma harmonia. No Brasil essa política não é aplicada, haja vista que diariamente funcionários são sobrecarregados em seus empregos os levando assim a uma exaustão mental.
Portanto, diante de tais argumentos citados é dever do estado criar mais leis para impedir tais acontecimentos. Junto também a investir em palestras escolares para que desde cedo o cidadão saiba seus direitos.