Constituição do Brasil - tida como cidadã -, de 1988, assegura o direito do acesso à saúde a todos os cidadãos brasileiros. Entretanto, é notável que, na prática, tal prerrogativa está longe da realidade vivenciada por milhões de civis. Como consequência, esse panorama leva instituições imprescindíveis à melhora desse quadro ao descrédito por parte do público, culminando, em prejuízos tanto para o próprio Sistema se Saúde (SUS) quanto à própria população. Portanto, são necessárias medidas para contornar esse empecilho.
Em primeiro lugar, faz-se necessário reconhecer a importância da saúde pública e o impacto que, o desvio de seus recursos, causa em seus resultados sociais. Segundo o filósofo grego Aristóteles, “a base da sociedade é a justiça”, sendo ela fundamental para o bom funcionamento da sociedade em sua totalidade. No entanto, a ética e moral corrompidas de determinados indivíduos responsáveis pela administração de recursos públicos voltam-se para seus próprios interesses em detrimento das necessidades de sua comunidade, resultando em pacientes na fila de espera para realizarem cirurgias urgentes, justamente por falta de insumos necessários para a execução segura de tais atividades. Com isso, fica evidente que uma maior fiscalização, por parte da máquina estatal, é precisa para a melhora e manutenção dos serviços de saúde existentes.
Em segundo lugar, o descrédito no Sistema Público de Saúde por parte dos cidadãos é resultado do precário gerenciamento dos recursos a ele destinados. (Faltou conectivo para ligar esse parágrafo, pois o "de acordo com" é uma palavra usada para anunciar um citação ou algo do tipo) De acordo com uma pesquisa feita pelo jornal Estadão no ano de 2020, cerca de 150 milhões de brasileiros dependem do SUS, mas se pudessem, grande parte desses usuários optaria por migrar para o sistema privado de saúde por acreditar que esse é mais confiável e seguro que o primeiro citado. Em consonância a isso, esses mesmos cidadãos(fique atenta a repetição) param de defender e zelar pelo sistema comum, deixando-o ainda mais vulnerável a desvios e cortes, reduzindo a qualidade de seus serviços e, desse modo, gerando um ciclo de descrença civil e sucateamento público do bem comum. Em síntese, o descaso com recursos públicos dá espaço para o agravamento da crise da saúde e impacta diretamente da confiabilidade dos órgãos responsáveis por ela, quadro esse que necessita de intervenção para ser resolvido de maneira efetiva. (Na minha opinião não precisava , nesse caso, colocar esse último parágrafo).
Dessa maneira, entende-se que ações são requeridas para mudar a direção dessa situação. Por isso, é de responsabilidade do Poder Legislativo fiscalizar o cumprimento – ou não – dos direitos constitucionais garantidos por intermédio da operação fiscal intitulada “Saúde sim; corrupção não!”, com o fito de reduzir drasticamente as ocorrências de desvios de recursos de sistemas públicos de saúde e, assim, poder oferecer serviços de mais qualidade e rapidez para a sociedade que, com isso, poderá tornar a confiar nas instituições. Somente assim, será possível garantir a saúde plena e transformar o texto presenta na Carta Magna em uma realidade.
Competência 1 = 160. (Erros de vírgula e concordância)
Competência 2 = 200.
Competência 3 = 180.
Competência 4 = 180. (Só houve a falta de conectivo em 1 lugar)
Competência 5 = 200. (Os 5 elementos estão presentes)
Espero que você tenha gostado, sou nova aqui, e minha intenção é ajudar❤
Assinado: Vitória