O movimento futurista, iniciado no século XX, tinha como um dos pensamentos a destruição de museus e coisas que remetessem à antiguidade. Isso se estende até os dias de hoje, pois ocorreram destruições de patrimônios históricos que, além de apagarem a história Brasileira, implicam com o esquecimento cultural na sociedade.
Inicialmente, é importante ressaltar a queima do Museu Nacional no Rio de Janeiro, porque não só apaga a estrutura física do local, mas também todas as memórias existentes. Logo, novas gerações poderão não ter contato com acervos históricos, visto que só ficaram nos pensamentos e nos livros de história, inibindo a possibilidade de serem estudados ao vivo.
Ademais, a cultura Brasileira não é muito valorizada como deveria, e com a falta de preservação de patrimônios culturais há a contribuição com a desvalorização da mesma. Visto isso, também ocorre-se maior esquecimento dos únicos meios de cultura existentes, já que muitos deixaram de ser preservados e cuidados.
Portanto, nota-se que é importante cuidar de acervos culturais e estimular a memória sobre eles, por isso medidas são necessárias. A câmara dos deputados deve , por meio da aprovação de uma lei, promover a fiscalização obrigatória dos patrimônios históricos do país, evitando que eles fiquem em estados precários e sejam destruídos, a fim de não permitir que a cultura seja apagada da memória dos cidadãos.