Em primeiro plano, destaca-se a participação parental na construção de leitores proficientes, uma vez que a esfera domiciliar constitui um espaço que tem o dever de garantir a educação primária ao infanto-juvenil. Dessa forma, tal fato está alicerçado de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual as pessoas menores de 18 anos passaram a ter seus direitos assegurados por esse compilado de ordenamentos jurídicos, inclusive o da alfabetização, que deve ser garantido pelo Estado ou pela família. Mediante a isso, é inegável que o espaço familiar é responsável pela formação de valores seguidos pelo sujeito e essa experiência pode promover também a ampliação linguística como ponto vantajoso durante a formação no processo educacional.
Por conseguinte, revela-se as ínfimas políticas efetivas que atraem leitores e acervos literários disponibilizados como plano de literacia familiar. Sob tal ótica, conforme a pesquisa “Retratos da leitura no Brasil” realizada pelo instituto Pró-livro, o Brasil perdeu 4,6 milhões de leitores em 4 anos. Sob esse viés, esse panorama tem se estendido, principalmente, devido à falta de campanhas que instiguem às pessoas a lerem mais, visto que, segundo o filósofo Habermas já preconizava, o debate sobre determinada mazela social já se configura como forma efetiva de ação. Dessa maneira, campanhas em prol da literacia familiar são importantes formas de ação para construir um ambiente de leitores.
Portanto, é notório a importância de incentivos políticos na literacia familiar para a cativação de um processo educacional eficiente. Dito isso, torna-se imperativo ao Poder Executivo promover projetos que visem a explanação acerca da literacia familiar por meio de palestras em escolas e centros assistenciais com o auxílio do Ministério da Educação, de modo que possa compactuar com a causa disponibilizando professores e pedagogos para administrar convenções e feiras municipais de livros. Ademais, cabe a Mídia instigar os jovens à leitura por intermédio das suas ficções engajadas, elaborar comerciais que sensibilizem à família brasileira para a leitura conjunta. Assim, poder-se-á construir um sistema que cativa a leitura e diverge da distopia de “Fahrenheit 451”.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada