Por RainaraToigo
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#40523
Desde o inicio dos estudos no Brasil com os padres jesuítas em 1549 até os dias atuais, o tópico referente à educação financeira sempre foi negligenciado e excluído da grade escolar nos setores públicos e particulares, e omitido também no ensino familiar muitas vezes pela falta de instrução dos pais, esses fatores em conjunto com os dogmas ligados ao dinheiro, geraram para a sociedade jovens e adultos ignorantes sobre suas finanças, gastos e investimentos e consumidores instáveis e suscetíveis a erros e endividamentos precoces.

Em alusão a esta afirmação podemos citar o dado do estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) o qual revela que 45% dos brasileiros não controlam as próprias finanças, por insegurança e falta de conhecimento básico sobre o assunto. Na mesma pesquisa 69% dos entrevistados disseram não ter poupado nada da renda recebida no último ano, elementos que implicam na condição de vida das pessoas e na saúde financeira dos mesmos.

Da mesma forma, tais aspectos em conjunto com o pobre conhecimento financeiro e a má administração do dinheiro, aumentam a cada ano os índices de inadimplência no país, que atualmente segundo o banco de dados do Serasa Experian chegam a 40% da população do Brasil. Números preocupantes que seriam facilmente revertidos com o mínimo de instrução monetária, nas famílias e nas escolas.

Em vista dos argumentos apresentados é mister que a educação financeira é de extrema importância e que sua propagação deve se iniciar na escola e evoluir na vida dos cidadãos, para que mais pessoas controlem suas rendas e gastos e evitem o endividamento desnecessário. Para esse pensamento se concretizar o Governo e o Ministério da educação devem incluir na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a matéria de educação financeira, nos ensinos infantil, fundamental, e médio, não apenas como estudo extracurricular, mas sim como um ensino inovador, introduzido por meio de palestras, jogos e projetos, que visam enriquecer a educação das crianças e jovens. E também deve se promover projetos para adultos que precisam de conhecimento básico para reger suas vidas, só assim iremos modificar e incluir o estudo antes excluso desde o inicio dos estudos com os jesuítas até hoje.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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