O filme "o auto da compadecida", retrata a importância da cultura popular, ao explorar as tradições do folclore nordestino. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea, é o oposto do que se retrata no filme, uma vez que a importância da cultura popular na construção identitária do brasileiro. Apresenta barreiras. Esse cenário antagônico é fruto tanto da inoperância governamental, quanto da perda de tradições. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a inoperância governamental é um óbice crucial. Visto, que a cultura popular desempenha um papel fundamental na construção identitária do brasileiro, é perceptível que a inoperância governamental, na cultura popular, leve a perda de patrimônios culturais únicos. Desse modo, faz-se mister, a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a perda de tradições, como um promotor do problema. Segundo o folclorista Hermógenes Lima, "não há cultura popular sem povo, e não há povo sem cultura popular". Visto assim, que toda sociedade apresente a necessidade de ter uma cultura popular. Entretanto, com o passar do tempo, a perda de tradições foi ocorrendo, devido o desinteresse das novas gerações em mantê-las. Logo, torna-se inadmissível, que esse cenário continue a perdurar.
Assim, medidas exequíveis, são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a inoperância governamental e a perda de tradições, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União, direcione capital que, por intermédio do Governo Federal, será revertido em palestras e debates, com o intuito para à sociedade valorizar a cultura popular. Com isso, o Brasil se tornará um País, onde a sociedade saberá a importância da cultura popular na identidade brasileira.