Olá, pessoal do projeto. Tempão, hein? Apareço aqui para tratar de um tema importante associado ao mundo da redação: a escrita da inteligência artificial.

Creio que tudo isso se inicializou com o Corretor Inteligente de Redações Automático (CIRA), criado por desenvolvedores da USP. Antes de conhecer o projeto, eu já usei esse corretor inteligente - e acreditava. Sério, nunca, mas NUNCA que o CIRA é capaz de substituir um corretor que entende a grade decentemente. Ele possui até suas virtudes ao corrigir a gramática do texto, mas o principal, que é a argumentação, não é bem corrigido. Se você quer um corretor de gramática, existem vários na internet. Porém, não existe um corretor de argumentação, então pode descartar o CIRA.

Aí, no final do ano passado, o bombástico Chat GPT foi criado. É uma inteligência artificial “chatbot”, que faz basicamente tudo que você pede. Mas, novamente, se você pede para ela corrigir seu texto, não vai dar certo. Se vocês procurarem aqui no thread de materiais educativos do fórum, sabem que eu corrigi um texto do Chat - e o resultado não é nada próximo ao ideal. A IA não sabe nem o que é um repertório produtivo, imagina corrigir o seu texto adequadamente.

É claro que a IA está em constante evolução, só tivemos esse “boom” artificial nesse ano de 2023. Eu não duvido que, logo, a IA possa corrigir as redações ENEM com mais precisão, afinal, há muito tempo, não tínhamos nem a ideia de que essas tecnologias existiriam algum dia. Mas, o que você, escritor de redações e usuário do fórum, precisa adquirir com esse meu artigo, é que, por enquanto, você não pode acreditar na credibilidade da correção de um robô. Digo isso porque eu acreditei, e muitos buscam isso um modo mais fácil de ter as redações corrigidas, mas não tem jeito: você precisa de um humano nesse trabalho rumo ao 1000.

Concordo, @JoaoPedro72.

JoaoPedro72 escreveu:Olá, pessoal do projeto. Tempão, hein? Apareço aqui para tratar de um tema importante associado ao mundo da redação: a escrita da inteligência artificial.

Creio que tudo isso se inicializou com o Corretor Inteligente de Redações Automático (CIRA), criado por desenvolvedores da USP. Antes de conhecer o projeto, eu já usei esse corretor inteligente - e acreditava. Sério, nunca, mas NUNCA que o CIRA é capaz de substituir um corretor que entende a grade decentemente. Ele possui até suas virtudes ao corrigir a gramática do texto, mas o principal, que é a argumentação, não é bem corrigido. Se você quer um corretor de gramática, existem vários na internet. Porém, não existe um corretor de argumentação, então pode descartar o CIRA.

Aí, no final do ano passado, o bombástico Chat GPT foi criado. É uma inteligência artificial “chatbot”, que faz basicamente tudo que você pede. Mas, novamente, se você pede para ela corrigir seu texto, não vai dar certo. Se vocês procurarem aqui no thread de materiais educativos do fórum, sabem que eu corrigi um texto do Chat - e o resultado não é nada próximo ao ideal. A IA não sabe nem o que é um repertório produtivo, imagina corrigir o seu texto adequadamente.
mas é melhor só jogar em https://spacemans.com.br
É claro que a IA está em constante evolução, só tivemos esse “boom” artificial nesse ano de 2023. Eu não duvido que, logo, a IA possa corrigir as redações ENEM com mais precisão, afinal, há muito tempo, não tínhamos nem a ideia de que essas tecnologias existiriam algum dia. Mas, o que você, escritor de redações e usuário do fórum, precisa adquirir com esse meu artigo, é que, por enquanto, você não pode acreditar na credibilidade da correção de um robô. Digo isso porque eu acreditei, e muitos buscam isso um modo mais fácil de ter as redações corrigidas, mas não tem jeito: você precisa de um humano nesse trabalho rumo ao 1000.

Interessante trazer esse tema à tona! De fato, a inteligência artificial avançou muito nos últimos anos. O CIRA e o Chat GPT têm suas qualidades, mas concordo que, em termos de avaliar argumentação e nuances, ainda estão aquém. A capacidade humana de entender e avaliar contextos e nuances ainda não foi plenamente replicada por máquinas