Dessa forma, em primeira análise, pode-se destacar que a formação educacional deficitária na falta de empatia nas relações sociais brasileiras é um fator agravante. O líder político Nelson Mandela, cita que a educação é a arma mais poderosa com a capacidade de mudar o mundo, sob esse viés, pode-se analisar que a antipatia inicia-se a partir da ausência de aulas sobre educação emocional e das relações sociais, agravando-se, infelizmente, em consequências como o "bullying" na bolha escolar. Assim, urge reverter a situação da formação educacional deficitária sobre o tema proposto.
Outrossim, a falta de debate sobre a antipatia no Brasil é um desafio presente no problema. A ativista Djamila Ribeiro explica ser preciso retirar uma situação de invisibilidade para que soluções sejam promovidas, isto é, a falta de discussões em torno do impasse mencionado, que também configura-se como uma invisibilidade, proporciona mais casos de crimes de ódio no dia-a-dia brasileiro, o que infelizmente, torna a falta de empatia comum. Por isso, é importante retirar tal situação da falta de debate para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Portanto, é imprescindível intervir no problema da falta de empatia nas relações sociais no Brasil, é necessária a participação do Governo em sua figura do Ministério da Educação (MEC) - órgão responsável por ações em volta da educação no país -, criar políticas públicas, por meio de investimentos na falta de empatia, a fim de reverter o problema educacional que impera, freando obstáculos como o "bullying", propagando-se da mesma forma, discussões e a visibilidade que faltava. Tais ações devem, ainda, contar com reportagens aprofundadas sobre as consequências dos crimes de ódio cometidos fora da bolha escolar, com o intuito de alertar amplamente mais indivíduos. Somente assim, será possível desvincular a cegueira supracitada por Saramago, consolidando-se a reflexão de Mandela à nação verde-amarela, transformando-se em um Brasil acolhedor, e, sobretudo, empático.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada