A falta de consciência ambiental em questão no Brasil

O homem influencia a natureza desde o estabelecimento da humanidade em sociedade. Juntamente com a revolução industrial, os processos ambientalmente impactantes surgiram, isto porque as indústrias começaram a extrair muita matéria prima e a poluir a atmosfera, também incentivando a urbanização, ocasionado o aumento de lixo. A relação do homem com a natureza, causa o surgimento da consciência ambiental. Entender isso é saber que nossas ações causam impactos a curto, médio e longo prazo.
Porém, as pessoas estão perdendo essa consciência, pensando que suas ações não trarão consequências. Na música de Luiz Gonzaga “Xote ecológico” retrata claramente que o planeta está sendo destruído.
O Brasil concentra a maior floresta tropical do mundo, a Amazônia, e a maior planície interior inundável do mundo, o Pantanal. Segundo dados, são mais de 20 mil quilômetros quadrados de vegetação desmatada por ano. Vários fatores negativos são causados pelo desmatamento, a perda da biodiversidade, empobrecimento do solo, emissão de gás carbônico na atmosfera, erosões são alguns deles. Pesquisas do ministério do meio ambiente, foi visto que 80% de extração de madeira na Amazônia é feita de forma ilegal.
A busca incansável pelo desenvolvimento econômico, desprezando todas as consequências é a principal causa dos desmatamentos no Brasil.
Portanto, deveria haver o aumento das penas para o desmatamento ilegal, mandantes e financiadores de crimes ambientais, a criação de força tarefa para a expulsão de invasores são algumas das medidas que podem ser adotadas.
Ainda não existe uma política educacional voltada para a conscientização da separação correta do lixo; as escolas, independente da pandemia, não trabalham na sua grade curricular essa questão tão importante, é nítido ver a diferença que há na separação do lixo nas escolas públicas e privadas. Os alunos não tem a consciência dessa prática, achando que não haverá consequências imediatas. É uma situação urgente e só mudará quando todos tiverem a iniciativa de tratarem a natureza como algo essencial e que seus recursos podem acabar.