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Por costadadani
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De acordo com o professor e psicólogo Ben-Shahar, "A obsessão por ser feliz o tempo todo faz as pessoas se sentirem péssimas". Paralelamente à esse raciocínio, a sociedade contemporânea busca expor um estereótipo de vida perfeita pelos meios virtuais de comunicação. Tal quadro surge do desejo do indivíduo — majoritariamente o público jovem — de adquirir fama, ou até mesmo de fugir da realidade, e resulta tanto no comprometimento de sua própria segurança como no desenvolvimento de doenças psicológicas.
No que tange à segurança pessoal, vale destacar a substancial exposição de dados decorrente do hábito dos indivíduos de exibirem por vontade própria onde estão, com quem estão e o que estão fazendo através das redes sociais. Desta forma, com tamanho acesso à essas informações, torna-se extremamente fácil para uma pessoa de más intenções perseguir quem ela quiser, ou no pior dos casos, para um assassino saber onde encontrar sua vítima.
Ademais, quanto aos danos psicológicos, é evidente que doenças como a depressão e a ansiedade podem estar associadas à comparação que o ser humano faz de sua própria vida com as dos outros, expostas em grande escala no ambiente virtual. Esse panorama pode ser explicado com a seguinte afirmação do médico Drauzio Varella: "Nada pior para a saúde do que viver de aparências e fachadas". É inegável, assim, que ao equiparar suas conquistas com as de outrem, o indivíduo tende a entrar em um ciclo vicioso de competição por fama no mundo cibernético, e ao sair dele, se deprimir com a realidade externa.
Levando em consideração esses aspectos, um modo de diminuir esses impactos na saúde e segurança da população é o Ministério da Saúde (órgão responsável por promover e recuperar a saúde populacional), aliado ao Ministério da Educação, não só providenciar palestras nas escolas sobre os perigos da exposição virtual, como também implementar nas mesmas um profissional da psicologia. Assim, será garantido aos jovens o acesso gratuito à saúde mental e a conscientização sobre o exposto, que evitará a obsessão pela falsa felicidade explicada por Ben-Shahar.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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