As relações de trabalho sempre estevem presentes na nossa sociedade, dede o período neolítico até o ápice do desenvolvimento técnica cientifica, Revolução Industrial, século XVIII.  Desse modo, mesmo diante de todo o cenário democrático, ainda assim, há desvios de condutas socais, no que tange a exploração de trabalho na sociedade moderna. Sob esse viés, ainda que o trabalho escravo tenha sido abolido, ainda há ocupações análogas à escravidão. Logo, essas relações continuam a ser perpétua tanto  por conta dos problemas socioeconômicos quanto por fatores cultuais

Sob essa perspectiva, em muitos casos, as pessoas acabam por trabalhar sem condições básicas, por conta de acordos sem respaldo legal. Desse modo, por necessidades econômicas ou por situações maiores, como imigração clandestina, pessoas acabam por serem pegas em tais situações. Assim, seguindo a linha de raciocínio de Émile Durkheim, todo ato é exterior ao indivíduo, mesmo que imperceptíveis à sociedade. Com isso, por ser um problema socioeconômico maléfico para as relações sociais, com pouca visibilidade, acaba-se por ser um problema enraizado na sociedade, principalmente, nos interiores. 

Ademais, a exploração trabalhista na sociedade moderna, de modo geral, se remete a fatores socioeconômicos, geralmente. Nesse contexto, mesmo que de modo obsoleto, ainda há pessoas que submetem a relações deploráveis, por conta de alguma categoria de auxílio, que deveria ser fornecidos pelo governo, como moradia, em casos extrema necessidade. Diante disso, a Constituição Federal, promulgada em 1988, prever que todos têm diretos e deveres. Sob essa ótica, desde o estado, como representante da vontade geral, não cumpri com suas obrigações, ele abre brechas para tais ocorrerem. Sendo assim, torna-se caótico essa questão, por se demostrar ser um fato de negligenciamento público.


Em síntese, objetiva-se sanar tal questão, não apenas na teoria, mas também, na prática. Sob essa ótica, cabe ao Ministério do Trabalho, em parceria com os meios midiáticos, por exemplo, a ‘internet’, através de ações afirmativas (aliados às políticas púbicas), desenvolver projetos de visibilizar e acabar com tal problema, gesticulando medidas extensivas e intensivas de combate. A fim de auxiliar a percepção social sobre essa questão, é imprescindível à divulgação de campanhas publicitárias de conscientização.··.

@ 3m1ly, poderia corrigir? Pfv!!

@Dante, alguém poderia corrigir minha redação? pfv!!

@Dante, I
Introdução
As relações de trabalho sempre estevem presentes na nossa sociedade, dede o período neolítico até o ápice do desenvolvimento técnica cientifica, Revolução Industrial, século XVIII. Desse modo, mesmo diante de todo o cenário democrático, ainda assim, há desvios de condutas socais, no que tange a exploração de trabalho na sociedade moderna. Sob esse viés, ainda que o trabalho escravo tenha sido abolido, ainda há ocupações análogas à escravidão. Logo, essas relações continuam a ser perpétua tanto por conta dos problemas socioeconômicos quanto por fatores cultuais

Apesar de alguns erros, ela obedeceu todos os critérios cobrados.

Sob essa perspectiva, em muitos casos, as pessoas acabam por trabalhar sem condições básicas, por conta de acordos sem respaldo legal. Desse modo, por necessidades econômicas ou por situações maiores, como imigração clandestina, pessoas acabam por serem pegas em tais situações. Assim, seguindo a linha de raciocínio de Émile Durkheim, todo ato é exterior ao indivíduo, mesmo que imperceptíveis à sociedade. Com isso, por ser um problema socioeconômico maléfico para as relações sociais, com pouca visibilidade, acaba-se por ser um problema enraizado na sociedade, principalmente, nos interiores.

Vamos lá, amigo, segundo sua tese, sua problemática tem que está ligada a fatores socioeconômicos, desse modo, terá que relacionar exploração com problemas socioeconômicos. Sua base argumentativa foi interligada a sua problemática, mas não senti linearidade e organização no seu texto, ficou um texto chato, por conta dos elementos utilizados. Ou seja, ficaram fragmentadas as ideias, porque apesar de estarem conectadas, elas não apresentar uma ordem lógica.

Como deveria ser.

Sob essa perspectiva, à exploração trabalhista, por ser um problema socioeconômico maléfico para as relações sociais, com pouca visibilidade, acaba-se por ser um problema enraizado na sociedade, principalmente, nos interiores. Nesse contexto, seguindo a linha de raciocínio de Émile Durkheim, todo ato é exterior ao indivíduo, mesmo que de forma coesa. Em paralelo a essa realidade, em muitos casos, as pessoas acabam por trabalhar sem condições básicas, por conta de acordos, sem respaldo legal. Desse modo, a invisibilidade dessas questões remete-se aos problemas socioeconômicos, que, muitas das vezes, são decorrentes do negligenciamento público.

Desenvolvimento II

Ademais, a exploração trabalhista na sociedade moderna, de modo geral, se remete a fatores socioeconômicos, geralmente. Nesse contexto, mesmo que de modo obsoleto, ainda há pessoas que submetem a relações deploráveis, por conta de alguma categoria de auxílio, que deveria ser fornecidos pelo governo, como moradia, em casos extrema necessidade. Diante disso, a Constituição Federal, promulgada em 1988, prever que todos têm diretos e deveres. Sob essa ótica, desde o estado, como representante da vontade geral, não cumpri com suas obrigações, ele abre brechas para tais ocorrerem. Sendo assim, torna-se caótico essa questão, por se demostrar ser um fato de negligenciamento público.

Os mesmos problemas, com um diferencial, conseguiu fazer a façanha de colocar uma tese e seguir o mesmo seguimento do desenvolvimento I.

Comp I: 160
Comp II: 120
Comp III: 80
Comp IV:120
Comp V:200

@Lucas13,

@Dante Sua redação ficou muito boa, apresentando conhecimento sobre a língua portuguesa e em termos de repertório, você foi muito bem também.
O que acredito que você pecou, foi a maneira da organização do desenvolvimento em que os argumentos estão seguindo uma ordem contrária das teses apresentadas na introdução, ficando assim um pouco confuso.
Porém sua proposta de intervenção foi muito bem elaborada.
Sendo assim, sua redação ficaria nesse intervalo de 700 a 800 pontos, uma nota boa parabéns!

muito vago a ação e o meio NA CONCLUSÃO