Em primazia, a falta de conhecimento dos trabalhadores sobre seus direitos, faz com que muitos se submetam a exploração em seu local de trabalho. Diante deste cenário, em meados de 2020 os noticiários relataram a existência de uma mulher negra que a após a morte de sua mãe, foi cria por uma família de classe alta, mas que não teve aceso a educação e realizou trabalhos domésticos até 40 anos de idade, sem nenhum tipo de remuneração. Esses e outros casos mostram que esta condição de trabalho ainda está presente nos dias atuais, acometendo principalmente a população de baixa renda brasileira essa que além da falta de acesso à informação, normalmente não toma nenhuma previdência pois necessitam do meio em que trabalham para sustentar sua família.
Por outro lado, a existência de pequenas empresas não registradas quais os órgãos públicos não possuem conhecimento, acabam por sua vez, expondo os trabalhadores a longas jornadas de trabalho. O não cadastramento destas empresas faz com empregados não tenham acesso a direitos como bolsa família salário 13°, férias, aposentadoria – pois acabam não sendo contribuintes do INSS – além da falta de uma carga horária de trabalho estabelecida associada a não remuneração de acordo com o piso salarial da função exercida pelo trabalhador, fatores que contribuem não somente á exploração trabalhista, mas também à pobreza no Brasil, e causando ao trabalhador diversos problemas físicos – como cansaço, estresse, entre outros.
Portanto, evidencia-se a presença da problemática nos dias atuais. Diante disto cabe a administrações estaduais e municipais juntamente com o ministério do trabalho e emprego criar um programa baseado em uma campanha para levar informações de fácil acesso acerca dos direitos trabalhistas, a fim de que empregados não se submetam a determinadas situações e saibam como proceder caso algumas delas esteja ocorrendo, além disso deve haver a diminuição de impostos e burocracias, afim de incentivar o cadastramento de pequenas empresas, facilitando desta forma a fiscalização das mesmas por meio de órgãos públicos.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada