De acordo com o artigo 6° da Constiuição Federal de 1988, a educação é direito de todos e dever do Estado. No entanto, dados mostram que cerca de 10 milhões de pessoas não concluiram alguma das estapas da educação básica. Com base nisso, é notório perceber que a evasão escolar no Brasil possui um amplo nível alarmante. Desse modo, torna-se um problema que merece uma profunda reflexão.

Em primazia, pergunta-se o por quê de tantos jovens brasileiros estarem abandonando os órgãos de ensino. Grande parte dos motivos convergem para a falta de tempo por conta do trabalho, fazendo com que o indivíduo sinta-se exausto no fim do dia e em vez de procurar a escola ou estudar, ele irá descansar para que o ciclo diário se repita no dia seguinte. Outro fundamento que jusitifica a evasão escolar é o fato da distância da escola até a casa do aluno, fazendo com que a distância desmotive-o, por causa que o indivíduo irá terá que andar quilômetros até à escola e muita das vezes sem haver nenhum transporte escolar.

Desse modo, percebe-se que vários obstáculos se correlata ao infortúnio da evasão escolar. Segundo a frase do poeta modernista Carlos Drummont de Andrade -- No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho. -- Vê-se que o problema da evasão escolar se configura como um obstáculo na vida de muitos brasileiros.

Infere-se, portanto, que o problema se mostra uma grande pedra a ser removida do caminho para o desenvolvimento. Dessarte, urge ao Governo Federal por intermédio do Ministério da Educação (MEC) garantir um melhor acesso dos indivíduos às escolas, investindo demasiadamente em transportes escolares e materiais. Também deve-se criar propagandas televisivas com o intuito de fazer com que pessoas que trabalham e não estudam voltem a estudar. Dessa forma, o infortúnio da evasão escolar será obliterada gradualmente e assim, o artigo 6° da Constituição Federal de 1988 será melhor interpretada.