A imprensa, considerada por alguns estudiosos como o "quarto poder'' — frase dita por Thomas Macaulay, historiador e político britânico —, exerce demasiada influência sobre a população, visto que tem como principal função informar, advertir e, ademais, reivindicar-lhes os direitos.

Um estudo realizado por pesquisadores, nos Estados Unidos, em uma amostra que continha mais de 4000 participantes, concluiu que: o consumo sobremaneira, de notícias de cunho negativo, leva a um estado de profunda tristeza.

No Rio de Janeiro (2020), pesquisadores de uma Universidade constataram, que os níveis de depressão e ansiedade, elevaram-se na Pandemia de Covid 19, período cuja divulgação de dados relacionados aos óbitos e internações foi constante nos televisores dos cidadãos brasileiros. Podemos acrescentar o que a Física Quântica afirma: aquilo em que se foca, expande!

Em suma, a impressa pode e deve alterar sua postura e, em vez de divulgar apenas dados, pode-se alternar para soluções, realizando cobranças de maneira explícita(recorrendo ao seu poder de alcance) ao Estado, que é o mediador de todas as situações na Sociedade. Além disso, não ter como objetivo central, o lucro e audiência. Uma vez, que quem é alcançado pelo seu poder é o cidadão, o qual almeja soluções. Este, naquilo que lhe concerne, deve sim, realizar uma espécie de filtro quanto às informações adquiridas e ater seu foco nas variadas circunstâncias positivas que os cerca, para intuitivamente, expandir aquilo que deve ser focado. Visto que, se não houvesse audiência para notícias de caráter negativo, não haveria uma oferta tão vasta de programações de cunho criminal.