A Constituição Federal de 1988, documento de maior hierarquia jurídica do país, pressupõe em se artigo 6, o direito à saúde como referente a todo cidadão brasileiro. Entretanto, tal regalia não tem se repercutido com eficiência no ato, quando observado os desafios para combater a desvalorização do SUS. Esse tamanho desafio se dar por conta da negligência governamental e pela falha no sistema.
Diante dessa cenário, urge necessário um maior efeito através do Estado. Para o filósofo inglês, Jonh Locke, o Governo, como garantidor dos direitos fundamentais, deve assegurar uma vida confortável à sociedade. Nesse sentido, a negligência governamental acaba tornando o serviço do SUS cada vez mais distante do cidadão.
Ademais, é importante apontar a falha no sistema, como propulsor da desvalorização do SUS no Brasil. Segundo Platão, filósofo grego, "o importante não é viver, mas viver bem". Diante desse fato, é inadmissível que esse cenário se perdure no Brasil hodierno, no qual o mais de 90% dos transportes são realizados pelo SUS.
Afim de combater a desvalorização do SUS. Para isso, o Governo Federal, por intermédio do Ministério da Saúde, destinar mais verbas e também mais fiscalizações referente a destinação dessas verbas. Além disso, o Ministério da Cidadania, em parceria com as escolas, devem implementar palestras e projetos, que auxiliem não só os estudantes, como a sociedade como o todo. Para assim combater a desvalorização do Sistema Único de Saúde, o SUS.