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Por majulinda
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A constituição Federal de 1988, norma jurídica de maior prestígio no Brasil, prevê um rol de garantias fundamentais, dentre elas, zelar pelo bem-estar dos cidadãos brasileiros. Toda via, no que tange a desigualdade social, esse direito, não é de fato garantido. Desse modo, podemos citar o capitalismo como principal provedor do entrave, trazendo como uma das maiores consequências, a fome.
A princípio, é crucial salientar que o capitalismo é um empecilho dominante no combate às discrepâncias financeiras. Conforme o conceito de "Mais-Valia", proposto pelo sociólogo alemão Karl Marx, existe uma disparidade entre o salário pago e o valor produzido pelo esforço do trabalho, o que ocasiona um processo de exploração da mão de obra assalariada. Sob essa ótica, podemos analisar que, para o Estado, o trabalhador é apenas uma engrenagem para que os ricos fiquem mais ricos e os pobres mais pobres. Assim, sem o apoio necessário do governo, a intervenção é dificultada, já que os próprios fazem parte dessa cadeia hereditária.
Ademais, como resultado dessa injustiça, uma parcela dos brasileiros sofrem com a fome. Nesse tocante, de acordo com o FGV Social, são cerca de 77 milhões de pessoas que passam por algum nível de insegurança alimentar no país. Sabendo disso, o Brasil, como maior produtor de alimentos do mundo, está voltando para o mapa da fome (ONU), evidenciando ainda mais, como se acomodam em uma situação que claramente não deveria existir.
Portanto, medidas devem ser tomadas para combater a desigualdade social. Para isso, o governo estadual, órgão com função de zelar pelo povo, precisa investir em recursos, por meios verbas, a fim de realizar pontos de arrecadação de alimentos e palestras sobre projeto de vida. Tal ação pode ser realizada através de divulgação das pautas dos eventos e a indicação do horário, da data e do local, tudo publicado e compartilhado em redes sociais. Desta forma, o poder público desempenhará o seu papel social e proporcionará a igualdade previsto na Carta Magna do país.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

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Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

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Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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