Ao afirmar, em sua célebre canção, "O tempo não para", o poeta Cazuza faz, de certo modo, uma comparação entre o futuro e o passado. De fato, ele estava certo, pois a falta de acesso ao cinema não é apenas um problema atual. Desde os tempos passados, isso já existia. Nesse âmbito, na comtemporaniedade, as dificuldades ainda persistem, devido a falta de investimento como a etilização do acesso ao cinema.
Sob as ideias dos filósofos contratualistas, o Estado foi criado através de um "pacto social" que visava a seguridade dos direitos civis. Tal teoria, entretanto, não ocorre na prática visto que a falta de investimento causa a falta de acessibilidade das pessoas até o cinema, tirando uma forma de lazer da população.
Ademais, o poema "Canção do exílio" do poeta Gonçalves Dias, exalta um país perfeito e que possui características que nenhum outro lugar tem. Fora da obra, a realidade do Brasil é extremamente diferente da discorrida pelo poeta, uma vez que a etilização impede o país de resolver esse impasse.
Para que a adversidade será minimizada, portanto, é necessária uma intervenção das autoridades competentes. Sendo assim, o ministério da Cultura por meio de investimentos deve mudar essa situação, a fim de incluir toda a sociedade na esfera cinematográfica. Dessa forma, o conflito vivenciado será oradativamente erradicado no país.