" Precisamos pensar no passado para compreender o presente e idealizar o futuro".A frase do filósofo Heródoto torna-se um conselho quando analisamos a questão da educação financeira no Brasil uma mazela evidente na sociedade brasileira. Dessa forma, urge que medidas sejam tomadas para minimizar o empecilho que é causado pela falta do ensino financeiro nas escolas e tem como consequência os gastos sem consciência.
Em primeiro plano, convém ressaltar que á ausência da educação financeira nas instituições é um fator determinante para o problema. Ademais, a constituição de 1988, institui direitos sociais iguais e bem-estar social. No entanto, o ensino financeiro é escasso nas escolas, devido, que não é trabalhada adequadamente e não conduz como um importante assunto a ser abordado no ensino fundamental e médio. Desse modo, é necessário combater as causas embrionárias do impasse.
Em segundo plano, uma consequência são os gastos sem consciência. Segundo dados do IBGE o Brasil é hoje a nona maior economia do mundo. Entretanto, cerca de 62,6 milhões de brasileiros fecharam 2018 com o nome sujo, informou SPC (serviço de proteção ao crédito). Dessa maneira, os gastos sem consciência causa as contas atrasadas que é motivado pela carência de disciplina e conhecimento dos indivíduos com o dinheiro na atualidade. Nesse sentido, é essencial evitar suas consequências mais graves.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da educação - órgão responsável por organizar o sistema de ensino no pais- deve introduzir a matéria educação financial nas escolas ou de forma interdisciplinar. Através de um projeto de lei entregue a câmera de deputados. Assim, com tais implementações o problema poderá ser uma mazela passada na sociedade contemporânea.