A chamado cultura do cancelamento pode ser vista no cotidiano por meio de diversas
maneiras, seja com figuras públicas na Internet, personagens retratado em obras
cinematográficas enfrentando o problema, ou em demais ocasiões onde indivíduos são
atacados por posicionamentos ou erros cometidos. O cancelamento, em sua maioria,
começa virtualmente, e pode também ser propagado para o ambiente presencial; o sujeito
que sofre o cancelamento, pode adquirir problemas psicológicos e psiquiátricos, pelos
diversos ataques recebidos e pessoalmente, também mal-tratos físicos.
Em primeira análise, evidencia-se que o sujeito sofrendo ataques a sua aparência ou
posicionamentos e erros cometidos, poderá adquirir problemas psicológicos e psiquiátricos.
Sob essa ótica, a cultura do cancelamento já se torna prejudicial a saúde do ser, onde
podemos notar a proporção da gravidade do problema.
Pode ser percebido que por meio da expansão do cancelamento ao ambiente não virtual, o
índividuo pode sofrer diversos ataques fisicamente, o que se torna um perigo também a
sua saúde física. “Cria-se uma ideia de que, se a pessoa errou naquela atitude, logo ela
sempre será daquele jeito. Ou seja, define-se uma pessoa inteira pelo seu pior momento, e
não se possibilita uma chance de reparação do erro”, disse o Psiquiatra Galiano Brazuna
para o G1. Consoante a isso, após a pessoa ser definida pelo um erro que é considerado
como impossivelmente ser reparado, figuras públicas sofrem diariamente diversos ataques
prejudiciais à saúde.
Depreende-se por tanto, que haja intervenções eficazes para minimizar essa problemática.
Primeiramente, o Minestério da Educação junto aos órgãos administrativos, devem
implantar palestras com profissionais das áreas psicologia e psiquiatria em escolas de todo
país, para crianças e adolescentes compreenderem melhor o quanto a cultura do
cancelamento gera danos prejudicias a saúde humana.