A colonização foi o período em que, houve domínio português na América do sul, ocasionando conflitos na sociedade, cultura e economia mudando a convivência social entre colonos e nativos. Atualmente, o problema não é colonizar, más situações sócias tais como investimentos em políticas públicas e programas.
Em primeiro plano, convém ressaltar que a problemática deve-se as falhas na questão legal e sua aplicação, haja vista que, conquanto a Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia no sistema jurídico, garanta projetos para reduzir os gastos federais. No entanto, apesar da defesa constitucional, nota-se que, o atendimento à demanda é a causa persistente no território, devido ao investimentos em políticas públicas e programas. Assim, circunstâncias como essas continuam a ocorrer hodiernamente na população.
Em segundo plano, destaca-se de início a crise econômica como consequência do óbice. Nesse sentido, segundo Rousseau na obra, "Contrato Social," cabe ao Estado viabilizar ações como campanhas para investir e ajudar o governo a combater o cenário vivido. Em contrapartida, mesmo com medidas estatais o malefício continua o ocorrer. Dessa forma, é inaceitável que, em pleno terceiro milênio com o avanço da política e tecnologia, é possível visualizar a maleficência prejudicar e violar o que é exigido constitucionalmente.
Infere-se, portanto, que alternativas sejam efetivadas para retardar o importúnio. Sendo assim, o Governo Federal, como instância máxima da administração executiva deve atuar em favor da nação, através de leis para suprir tal ocorrência, por meio da promulgação dessas a fim de inibir o acharque e evitar que se espalhe.