Com a capacidade financeira de adquirir bens, a falta de infraestrutura e segurança no que se refere ao uso do transporte e das ciclovias, são as principais justificativas para as pessoas optem por sair de suas casas em seus próprios veículos. Entretanto, esses meios de transportes (ex. carros e motocicletas) aumentam cada vez mais no Brasil, em cidades como São Paulo, fica praticamente impossível se deslocar com tranquilidade em certas horas do dia. O que acaba fazendo com que as pessoas percam muito tempo parados no trânsito causando estresse e desconforto.
Historicamente, as cidades brasileiras seguem um modelo de centro-periferia, em que, em suma maioria, não há a menor integração entre as duas partes, apesar de a força de trabalho o gerando dificuldades na locomoção dessa população, como mostrado em uma reportagem publicada no G1 Pernambuco “com funcionamento suspenso da Linha Sul do Metrô do Recife, passageiros tiveram que enfrentar ônibus cheios e transtornos para voltar para casa. Segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), não há previsão para a finalização do conserto da fiação, após o problema que provocou a suspensão.
Deste modo, somando -se a falta de investimento em transportes de massa e a falta de planejamento das ruas da cidade às causas da crescente dificuldade na mobilidade urbana. Em virtude dos investimentos precários nos transportes públicos, a maior parte da população opta pelo transporte individual, gerando um grande número engarrafamentos, pois não há um escoamento adequado dos transportes automobilísticos.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Logo, é necessária a criação de novas ciclovias e ciclo faixas nas cidades, aumentando, assim, o número de adeptos. Ademais, o Governo Federal deve conceder benefícios fiscais, a gestão de cada município para realizar a manutenção do transporte público, investindo em segurança e fiscalização. Desse modo, a sociedade será conhecedora de um trânsito melhor.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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