Na época revolução industrial e o êxodo rural fez com que as cidades ficassem lotadas. Atualmente não é diferente, vemos de fomar alarmante a crescente crise da mobilidade urbana. Nesse sentido, podemos analisar quais consequências estão sendo causadas devido, a superlotaçãode veículos. Por isso torna-se necessário o debate acerca da crise da mobilidade urbana.
Em primeiro lugar, cabe ressaltar que no ano de 2012, o país terminou o ano com mais de 50,2 milhões de carros e 19,9 milhões de motos segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN). A superlotação gera, por consequência, uma grande quantidade de gás carbônico, o que contribui para esse efeito, destruindo a camada de ozônio e alterando a temperatura média do ambiente. É indestrutível então que haja maior atenção do ministério de transportes.
Em segundo lugar, é importante salientar os impactos negativos desse quadro na sociedade. A baixa eficiência no uso do espaço urbano em transporte, ou seja, a escolha que as pessoas fazem para se desloca, é um dos principais aspectos que impactam a mobilidade. Segundo o Instituto de Políticas de Transportes e Desenvolvimento. Essa delicada situação mostra que, infelizmente a superlotação de veículos realmente existe e que causa um grande desafio.
Assim, faz-se necessária a atuação do Estatuto da cidade, juntamente com o ministério das cidades, para que em parceria, possam disponibilizar rodízios, assim diminuindo a superlotação, juntamente com a melhoria do transporte público, levando ao fim a superlotação de veículos e amenizando a crescente crise da mobilidade urbana.