O presidente Washington Luiz,em 1926 no seu discurso de posse diria que governar é “abrir estradas”,mas foi no governo de Jucelino Kubitschek,desde o plano de metas “50 anos em 5”,que esse modelo deu um salto, indústrias automotivas pressionando o governo para construção de mais estradas, estimulando o uso de veículos,aumentando o consumo de combustíveis e derivados do petróleo.
Segundo dados do observatório das metrópoles em menos de 10 anos a frota de carro duplicou nas cidades brasileiras,em relação a isso vemos pouco sendo investido em linhas de ônibus e metrô,calçadas,fazendo a impossibilidade de transitar por outros meios na cidade.O carro é visto como símbolo de riqueza,pessoas se individam e pagam um absurdo em automóveis para se mostrarem superiores,vendas aumentam,logo mais congestionamento nas ruas
Uma intervenção deve ser pensada,a locomoção nas cidades brasileiras é complicada, melhorando transportes públicos, metrôs com um preço acessível para a população, melhora nas ruas e calçadas facilitaria a vida do brasileiro,algumas atitudes que evitariam compra excessiva de carros e os impostos sobre bens como os carros deveriam aumentar para que não fosse algo fácil de adquirir.Dessa forma facilitando a locomoção urbana,o Brasil se distanciava de um passado histórico,seguindo para um rumo a mobilidade digna.