No cenário social em que estamos inseridos, presenciamos inúmeras relações presencias que se dão num simples aperto de mão, a um compartilhamento de um momento impar em âmbito familiar ou profissional. Os avanços tecnológicos em meio a pandemia têm proporcionado um afastamento social e cultural entre as pessoas, cuja as quais residem em um mesmo espaço. Haja visto que diante de uma sociedade informatizada, muitos não se preocupam em estar presentes fisicamente. A projeção de suas manifestações de carinho e afeto são enviadas por e-mail, posts em plataformas e vídeos em aplicativos.

Sendo que, um simples abraço e uma palavra amiga podem ser substituídos por inúmeros emojis lançados em uma conversa pouco afetuosa em redes sociais.

Acredita-se que as pessoas precisam andar lado a lado com a tecnologia, assim proporcionando comodidade em suas vidas. A falta do uso consciente, poderá deteriora a convivência e assim iniciar o distanciamento social, gerando grandes riscos físicos e psicológicos.

As tecnologias ganharam espaço em todos os contextos sociais, a falta do dialogo entre pais, filhos e amigos, isso acarreta problemas interpessoais. Muitos passam horas jogando em seus tabletes e vivendo situações imagéticas e satisfatória para compensar a ausência de pessoas de seu convívio. Com a diminuição no dialogo entre as pessoas, há um desiquilíbrio nos valores sociais que devem ser repassados de geração por geração.

Portanto, para mudar essa situação é necessário que haja um controle entre os pais para com seus filhos, e os adultos se policiarem de forma que busquem outras atividades que substituam a tecnologia, por momentos reais e sadios com outros indivíduos. O contato presencial não sera substituído pelo tecnológico, precisamos nos sentir próximos fisicamente uns dos outros para que saibamos que não estamos sozinhos. Mesmo que cercados por toda essa tecnologias que se desenvolve para facilitar o nosso cotidiano, a não nos isolarmos em nossas casas, com aparelhos celulares, computadores.