Barão de Itacaré, um dos criadores do jornalismo alternativo durante o período da ditadura no país, estava certo ao dizer: “ O Brasil é feito por nós, só falta desatar os nós”. Nesse sentido, o problema se apresenta como um nó a ser desatado.

Como primeira constatação, observa -se que preocupações associadas à prática da Automedicação No Brasil não apenas existem, como vem crescendo a cada dia. Por conta disso, é preciso buscar as causas dessa questão, entre as quais, emerge a superlotação dos hospitais públicos. Isso acontece principalmente, em virtude da falta de médicos qualificados. Esses fatores atuam em um fluxo contínuo e favorecem na formação de um problema social com dimensões cada vez maiores.

Outro ponto que merece atenção são os efeitos negativos dessa problemática, 18% dos casos de óbitos nos pais são devido essa prática. Tal situação ocorre devido ao consumo de remédios sem prescrição médica. Exemplos disso podem ser encontrados nas informações divulgadas pela mídia, como na pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que 90% da população se automedicam.

Fica evidente, portanto, que a prática da automedicação no Brasil precisa ser resolvida. Como forma de garantir isso, cabe a Anvisa aumentar a fiscalização nas farmácias, proibindo a vendo de medicamentos sem prescrição médica. Ademais, cabe ao Ministério da saúde em conjunto com o Ministério da educação elaborar palestras sociais com profissionais da área da saúde. Além disso, é imprescindível o aumento de médicos capacitados em hospitais e em unidades básicas de saúde. Assim diminuindo as taxas de mortalidade do país e permitindo um amplo conhecimento para população.