O tema a aparência como ferramenta de avaliação de caráter não é recente, ele já está presente na sociedade brasileira desde o século XX, em minha opinião usar a aparência como forma de avaliação de caráter está totalmente errado, como já dizia o velho ditado às aparências engana.
Como já relatamos no parágrafo anterior, nem sempre a aparência da pessoa vai passa tudo que ela contém no currículo, ela pode ser da classe média e ter bacharelado em direito, e pode estar procurando um trabalho que não esteja no seu nível de escolarização, esse tipo de pessoa sabe exercer aquela faculdade que ela se esforço ao máximo pra consegui, tem muitas pessoas no mundo a fora que tem várias faculdades, vários concursos, mas não sabe exercer aquela profissão que tanto sonho, na hora de arrumar um emprego diz que sabia fazer, mas na hora da prática não soube fazer nada.
Devemos parar de querer seguir uma norma, onde não nós cabe, aquilo que não nós compete a fazer, seremos prejudicado e vamos prejudicar pessoas com capacidade enormes, que serve para está em uma empresa bem sucedida, aí sim esta pessoa quem tem faculdade, bacharelado e que sabe fazer tudo aquilo que está em seu currículo, não deve ser julgada só pela sua aparência.
Então, a aparência como ferramenta de avaliação de caráter já estava bem antes cometendo este erro, estamos em pelo século XXI, tempo novo, hora de muda e parar de cometer os mesmos erros anteriores.
Izabella